[HUMOR] A celebridade da impressora Epson


Minha amiga Taiz, dona da prestigiosa comunidade do Orkut "I♥PG" do qual sou membro, mandou um link com o nosso fotógrafo-impressora em outro ângulo, ou seja, o cidadão já é uma celebridade. O nome do serviço é "Foto-Express", ele faz ponto na Fonte de Trevi em Roma que é um dos mais importantes monumentos do mundo. O serviço demora somente 3 minutinhos, custa 5€ e já foi suficiente para o senhor comprar tinta para renovar o visual do cabelo.
Uma maravilha!
Obrigado Tatá.

Agora eu fiquei na dúvida. Será mesmo uma impressora Epson?
Alguém pode dar uma luz!
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Fontes: Blog Contracultura-ES

[TEST DRIVE] O Expression do Bil Gates

Esse vosso humilde blogueiro testou e comparou as duas versões do Expression, antes e pós Bill Gates.
A nova versão (Pós Bill Gates - PBG) é bem pior em relação a anterior. Muitos recursos foram escondidos o que fez algumas elementos ficarem sem nenhum sentido para o novo usuário.
Eu já havia comentado que um dos principais problemas do Expression antigo era justamente o excesso de "baboseiras" para o pobre usuário escolher, mas elas eram necessárias a um soft de ilustração vetorial em mídia natural (leia-se "pintura"). Veja por exemplo o Maya (soft 3D da Alias), à primeira vista a sensação é que é impossível lembrar de tanta coisa, tantos controles e tantos detalhes, mas com o tempo o usuário percebe a necessidade de cada menu e ferramenta. O mesmo acontecia com o Expression. Controlar vetorialmente uma pincelada é uma coisa realmente complexa. O sentido da pincelada, por exemplo, era indicado por uma setinha associado à uma ferramenta "banderinha". O resultado de uma pincelada da esquerda para a direita e diferente se dado no sentido inverso, da direita para a esquerda. Esse tipo de problema não existe em ilustrações técnicas e precisava de formas novas de controle.
A Microsoft resolveu o problema no atacado, baniu tudo que pudesse confundir o usuário, mas manteve as tais setinhas por lá (Rarará!). Então transformou o Expression num soft simples e muito fácil de usar mas com um monte de coisinhas que o usuário noviço não tem a menor idéia para que serve. Mudou os atalhos e a forma de interagir com o usuário para aproximar-se do Ofice e principalmente dos programas da Adobe. Por exemplo Ctrl+"+" é zoom in, e por ai vai.
Da forma que está pode ganhar muitos usuários, principalmente os mais inexperientes e pode sim representar o grande perigo para a Adobe, mas, aparentemente, não tem o foco em comunicação impressa e sim na Internet. Os recursos de exportação para outros formatos funcionam muito mal, mas isso já era de se esperar num soft beta e o menu de impressão é precário.
Para comunicação impressa é melhor, infinitamente melhor, o Expression 3. Em tudo que interessa ao uso profissional a versão 3 é superior.
Depois de analisar bem o Expression PBG eu fico achando que as reclamações da Adobe são precedentes. Caso a Microsoft resolva integrar o Expression com o Office 2007 ou 2011, o formato ".doc" pode começar a freqüentar às gráficas e teremos muita saudade do tempo em que o único problema eram as texturas, os efeitos e os arquivos anexados do CorelDraw!

[HUMOR] Impressora Epson boa de briga

É justamente por isso que eu gosto das impressoras Epson. Acho que vou até aproveitar a idéia para fazer uma visita a uns clientes que tenho. Só tá faltando o Laptop (é laptop ou notebook?).
Rarará! Eu só fiquei imaginando em que tomada ele liga essa impressora. Onde será? Por favor não mandem sugestões pois pode tirar o blog do ar.
Rarará!

[MICROSOFT] Já que você vai piratear...

Você conhece esse cidadão ai do lado? Não? Ele é Jeff Raikes, presidente da Divisão de Negócios da Microsoft. Isso mesmo, o cara que cuida das estratégias comerciais e de marketing de Bill Gates.
Ele recentemente, na conferência da Morgan Stanley Technology , deu uma declaração sobre uma polêmica que todo mundo sabia e ninguém tinha coragem de falar em público.
Nosso Jeff disse que se as pessoas decidirem usar cópias piratas de softwares, que escolham os programas da Microsoft.
Rarará!
O argumento faz todo o sentido do mundo. Se você estiver usando uma cópia pirata do Office 2007, por exemplo, você terá grande chances de adquirir uma versão original do Office 2011. Por esse motivo a Microsoft não pode lançar uma versão impossível de crackear, tem que sempre deixar uma brecha, é uma estratégia de marketing.
O mesmo acontece com a Adobe, Corel, Quark e agora com estreante Apple. Para a Adobe é mais interessante você fazer uma cópia do Indesign CS2 que do QuarkXpress 7.1! pois você pode um dia comprar o Indesign CS4 e não o QuakXpress IX! Sacou?
A Apple percebeu isso e já está permitindo que o OSX seja "pirateado" e instalado numa máquina com processador AMD. Para Steve Jobs se você já vai piratear o Windows Vista que piratei o OSX também.

Assim eu fico mais tranqüilo.

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Notícia original em Iftk

[LINUX] DTP com Linux - Manifesto • I

Será que é possível criar uma solução aceitável para produção de peças impressas usando o sistema operacional do pinguim? Minha resposta agora, sem pestanejar, seria um sonoro NÃO, mas fica um dúvida, será somente preconceito? Pode ser.
Para não pairar dúvidas resolvi entrar numa briga inglória, instalar o Linux numa das máquinas que tenho sobrando aqui e tentar transforma-la em alguma coisa passível de ser rotulada como "estação de trabalho para DTP".
Fiquei muito indignado quando li um post que dizia "Já é hora dos produtores gráficos tirarem o cabresto e voltarem sua atenção, nem que por curiosidade, ao Linux, pois pode estar aí um grande diferencial de trabalho, dada a sua flexibilidade e possibilidades infinitas de adequação e melhorias."
Pode uma coisa dessa? Pois aceitei o desafio e agora vamos colocar os pingos nos "ís" sem mais-mais nem menos-menos.
Criei uma série de critérios para avaliar os resultados que irei publicando a medida que avançarem os teste. Estou convidando autoridades no assunto para ajudar, tanto em DTP como em Linux.
Caso a conclusão seja favorável ao Linux toda a comunidade de produção gráfica conseguiu uma vitória com uma plataforma barata e confiável, caso contrário os desenvolvedores de soluções para Linux podem melhorar seus aplicativos. Todo mundo sai ganhando.
Minha escolha é exclusivamente por softs com permissões de distribuição livre (GNU).
O primeiro passo será avaliar a distribuição do Linux mais adaptada.

Quem viver verá!!!
A sorte está lançada!!!
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[HARDWARE] Você precisa de um bom scanner?

Compre um Epson!

As fotos ao lado e abaixo são do
Epson Perfection V700 Photo


Se for pelas últimas avaliações feitas pelo National Software Testing Labs os scanners da Epson são a melhor escolha, primeira sem segunda. O laboratório avaliou a profundidade ótica de diversos modelos e os resultados são muito bons. Quanto mais elevada a profundidade ótica, mais o equipamento tem condições de capturar detalhes em regiões escura e saturadas (o maior problema de todos os scanners), bem com distinguir objetos próximos e pequenos.
O estudo do NSTL seguiu a metodologia descritas pelas normas ISO 21550, um padrão reconhecido internacionalmente que especifica os métodos de medida de densidade ótica para um scanner. A metodologia consiste em 41 etapas com a digitalização e avaliação de diversas cartelas em papel e cromo.
Doze scanners foram testados, entre eles o Epson Perfection 4990 Photo (4.0 Dmax, Resolução ótica de 4800dpi, módulo de transparência, U$ 499 nos EUA), Epson Perfection 4490 Photo (3.4 Dmax, Resolução ótica de 4800dpi, módulo de transparência, U$ 199 nos EUA), Epson Perfection 3490 Photo (3.2 Dmax, Resolução ótica de 3.200 dpi, esqueça o módulo de transparência) e finalmente o mais profissional de todos o Epson Perfection V700 Photo (4.0 Dmax, Resolução ótica de 6400dpi com tecnologia Micro Step Drive™ e 4800 sem nada, módulo de transparência muito bom, U$ 499 nos EUA). Acreditem no que esse blogueiro diz, se esses equipamentos realmente possuem a densidade ótica de 4.oDmax e a resolução de 4.800 dpi são máquinas de primeiríssima qualidade. Um desses seria vendido por U$ 20 mil há 10 anos passados.

[TÚNEL DO TEMPO] O melhor computador do mundo



Claro que foi em 1997!
Pois era um computador desse que o cidadão comprava para usar o Photoshop! Uma verdadeira pechincha U$ 2.995,oo (R$ 6.300,oo no oficial) por todos aqueles softs maravilhosos e um modem de 33Kb.
Rarará!
Eu comprei em 1998 uma placa de vídeo Matrox Millenium PCI com 32MB por U$ 800,00 (algo como R$ 1.700,00) baratinho, baratinho, no "viajante".
Mas tem uma coisa que permanece, minha mesinha de pressão, hoje chamada de tablet. É a mesma de 1998, custou U$ 560,00 no barato, uma Wacom Intros de primeira linha. Se você for comprar hoje o preço e o produto continuam os mesmos, a única mudança digna de nota é a conexão USB que naquele tempo era bicho de sete cabeça.

[DEBATE] Soterrado pelas fotos digitais

Como é feito o arquivamento de dados digitais na empresa que você trabalha? Se você respondeu que ela tem tudo devidamente catalogado, protegido e acessível, acredite, você é um felizardo. A grande maioria das empresas ainda não adotaram uma estratégia de gerenciamento dos seus arquivos digitais e os problemas tendem a crescer descontroladamente.
Todos os dias produzimos arquivos digitais em maior quantidade e maiores. Veja meu exemplo, eu guardo tudo que faço, tudo mesmo, cada leiaute aprovado ou rejeito pelo cliente e cada etapa intermediária de uma peça que não foi aprovada está devidamente guardada numa mídia. Faço isso há quase 10 anos.
Quando vou analisar o volume de dados vejo que todo o ano de 1998 está contido em três CDs, ou seja, durante o ano eu produzi pouco mais de 2 gigas. Já o ano de 2006 espreme-se em 12 DVDs, isto é, um crescimento de 28 vezes em oito anos.
No meu caso a principal responsável por esse crescimento exponencial foi a fotografia digital. Não que ela seja a única responsável, nada disso, mas é com certeza a maior vilã. De 98 eu tenho uma caixa cheia de fotos, cromos e slides. Pouca coisa foi guardada no formato digital. Era comum naquele tempo só guardar os arquivo de imagens finais pois os HDs não suportavam muita ousadia. De 2006 eu não tenho nem sequer uma única foto no papel ou filme. São milhares de fotos digitais que não foram usadas e possivelmente nunca serão, mas estão devidamente guardadas e catalogadas.
Outro problema é o caos criado pelos milhares de arquivos sem nenhuma pista do seu conteúdo. Máquinas digitais criam arquivos com o sugestivo nome de "IMG_1322.jpg" que serão guardadas por você numa pasta com o maravilhoso nome "HOJE PELA TARDE", ou seja, o verdadeiro inferno de Dante para quem for fazer uma procura daqui a 60 dias (imagine 60 anos!).
Para fotógrafos e quem trabalha com vídeo o problema torna-se dramático. Os fotógrafos querem colocar seus acervos para consulta, mas o caos impede e quem trabalha com vídeo necessita se desfazer de peças importantes por falta de espaço ou desorganização.
Eu acho que uma empresa que pensa num futuro sem problemas deve começar desde já a planejar uma estratégia de gerenciamento de arquivos digitais que inclui o uso de softs que organizam o acervo e a mudança de hábitos dos seus funcionários.
Eu pessoalmente uso em meu pequeno acervo o soft Broken Cross Disk Manager, mas sinto falta de um pequeno preview das imagens e dos outros arquivos gráficos. Este soft grava num banco de dados as informações da tabela de alocação e do conteúdo de arquivos compactados das mídias que você usou. É simples de usar, muito eficiente e gratuito para arquivos com até 30 CDs/DVDs por vez.
Veja a página dele AQUI!
E você? Qual a solução adotada onde você trabalha?

[HUMOR] Expressiomóvel


Eu resolvi fazer uma análise sobre a nova plataforma da Microsoft para profissionais da área de criatividade - Expression - e quando vi essa imagem notei que era perfeita para descrever o Expression Design. Vou explicar.
É um soft antigo, que não mudou nada desde 1995 ( nadica de nada), com a interface remodelada para adaptar-se ao Windows Vista, que dá ao usuário uma falsa sensação de segurança, já que as principais ferramentas de trabalho são, no mínimo, ultrapassadíssimas em relação aos concorrentes Illustrator, CorelDraw e Canvas X.
Pronto, se o Expression Design fosse um automóvel seria exatamente o que está aí na foto.
Rarará!

[DEBATE] A revolução do Expression

Em 1995 um dos softs que fazia um enorme sucesso entre artistas era o Painter 3 da Fractal Design. Era um soft muito a frente do seu tempo, pois usava os computadores da época de uma forma que só seria realmente possível muitos anos depois. Nesse tempo poucas pessoas se atreveriam a aventurar uma pintura decente no Photoshop 3 e o Painter reinava quase sozinho no mundo da ilustração com imagens rasterizadas.
A Fractal era uma empresa de muitos sucessos e arrojada nas iniciativas. Foi a criadora do Poser um soft 3D que tinha a figura humana como objeto e de muitos outros softs que hoje estão pulverizados em diversas empresas como a Corel.
Mas a maior e mais arrojada criação da Fractal foi sem nenhuma dúvida o Expression. Na propaganda de lançamento do produto o título era: “Bem vindo a Revolução”. Todas as palavras usadas pelo marketing da Fractal eram grandiosas; “O revolucionário”, “Aquele que vai mudar o seu jeito de pensar”, etc, e acreditem no que esse blogueiro vos diz, era tudo absolutamente verdadeiro.
O Expression era totalmente sensacional. Ele fazia quase tudo que o Painter conseguia fazer, com a metade dos recursos de máquina e absolutamente vetorial. O Expression era um soft vetorial idêntico ao CorelDraw ou ao Illustrator, sendo que avançava no conceito de vetor dando a vida da pincelada às linhas. Era realmente uma revolução, não só nos conceitos de como ilustrar, mas de como programar e interagir com o usuário.
Qualquer pessoa minimamente hábil que usasse o Expression ficava maravilhada. Era um soft elegante, sofisticado, delicado, mas que mantinha o link com a forma antiga de pintar e ilustrar com o pincel. Era o estado da arte do mundo vetorial.
Então começou a acontecer o inesperado. Os usuários não entenderam a nova abordagem do programa. Seus melhores recursos precisavam de uma aprendizagem longa, da formação de novos hábitos em pessoas engessadas pelo uso de softs mais técnicos como o Illustrator. Os artistas também não responderam ao chamado e preferiram continuar usando o Painter, já sedimentado no setor.
A Fractal precisava de uma grande campanha de marketing para incentivar o uso do soft. Infelizmente a empresa não tinha os recursos para bancar essa aventura e terminou desaparecendo depois de uma longa história de incorporações.
Com a morte da Fractal o Expression vagou pelo limbo. Foi lançada a versão 2 pela Metacriations e a versão 3 pela desconhecida Creature House.
Mas a Adobe e a Corel não perderam tempo e incorporaram muito dos recursos lançados pelo Expression aos seus programas.
Há algum tempo atrás a Microsoft comprou a Creature House e iniciou o seu processo de criação de uma base de softs para os profissionais de criação. Mas isso já é outro post.

[HUMOR] O perigo dos arquivos anexados

Essa foto mostra o justo momento que um usuário do CorelDraw recebe um telefonema do cliente que quer saber a quantas anda aquele arquivo cheio de imagens anexadas (um anúncio de jornal duplo com ofertas de varejo, por exemplo) que foi mandado num DVD pois não coube num CD.
Tá na hora de mudar de programa, mas pelamordedeus não escolha o Illustrator pois seria necessário um transatlântico para naufragar o arquivo inteiro.
Rarará!

[TÉCNICA] Criando um planeta



Nesse vídeo temos uma técnica bem interessante de construir um corpo celeste explodindo. Se você for um cara espeto pode usar em outras coisas.
Você não é bom em inglês! Nem eu.
Basta prestar atenção, não é necessário conhecer o idioma para aprender a técnica.

[QUARK] Você já conhece o novo site da Quark?

Se não conhece vá conhecer!
O site da Quark sempre foi uma coisinha triste de se ver. Só um tarado pelo programa como eu poderia continuar visitando aquela coisa horrível. Mas a nova versão tá muito boa, todo verdinho, uma beleza.
A Quark está começando a recuperar o espaço perdido para a Adobe. A nova versão do QuarkXpress é realmente nova, apresenta muitas inovações relevantes. Mas ainda não recuperou todo o terreno perdido para o Indesign CS2. Agora é que o QuarkXpress começou a suportar OpenType e produzir de forma simples arquivos PDF/X que são o padrão para o fluxo de arquivos com qualquer gráfica ou bureau que se preze.
As maiores inovações, entretanto, aconteceram na velha paleta measurements que ficou muito melhor, no gerenciamento de cores que ficou simples e eficiente, na manipulação de arquivos PSD com camadas do Photoshop e no suporte para a língua de Luís Vaz de Camões, nosso rude idioma português (somente na versão 7.1, Rarará!).
O Quark sempre foi um soft profundamente confiável e previsível. Tenho muita vontade de fazer o caminho de volta do Indesign, mas quero primeiro ver quais são as novidades do Indesign CS3, se é que vai haver algum. Ele é o melhor soft da Adobe.
Visite o novo site da Quark AQUI!!!
Só pra encerrar, a Quark anunciou que vai oferecer gratuitamente em abril um kit que transforma o QuarkXpress 7 num belo programa completamente compatível com o Windows Vista. Você tem que aproveitar pois ela só vai deixar o arquivo "free" por 30 dias. Eu pessoalmente não vejo nenhuma relevância nisso já que só um doido usaria hoje o Vista para algum fim sério e esse arquivo vai continuar navegando pela rede no formato torrent ou algo parecido. Então, deixa pra lá.

[ADOBE] Refém do Illustrator

Eu vivo às turras com o Illustrator.
Não entendo como o mesmo arquivo do Illustrator 8 tem um terço do tamanho de um da versão CS2! É muita maldade com o ser humano.
Tudo avançou no mundo da ilustração vetorial, menos a administração dos links. O Illustrator de hoje não melhorou quase nada em relação ao Quark 3 de 1994 ou ao FreeHand 7.
É assim. Você importa um arquivo de 100KB no Illustrator e ele acrescenta 1000KB no arquivo AI!
Não é que meu HD vá lotar, nada disso, é que isso é um atentado a minha inteligência.
Mas meus problemas podem está com os dias contados. Como um monte de gente já reclamava e a Adobe não escutava a empresa Zevrix Solutions resolveu lançar um plugin para ajudar os pobre mortais a triblar esse problema. É o ArtOptimizer. Ele faz justamente o que todo mundo deseja, administra as imagens adicionadas nos arquivos do Illustrator. Como ele faz isso é que é curioso. No momento de importar os arquivos ele cria uma cópia em menor resolução e manda para o Illustrator. Quando o cidadão vai imprimir ou criar um PDF ele manda o arquivo original. Além dessa mágica ele também redimensiona, converte de RGB para CMYK usando o perfil do Photoshop e pode Fletar imagens com camadas no formato PSD.
Perfeito!
Agora a má notícia. Por enquanto só para Mac!
O site do programa é AQUI!
Depois eu volto para falar mal do Illustrator. (Eu quero meu FreeHand de volta!!!)

[Falso] Laptop para quem adora café


Devido ao sucesso do último post sobre os novos produtos da Lenovo, estou publicando o vídeo de teste do novo laptop (é laptop ou notebook?) a prova de acidentes com café. O sistema deve ser parecido com aquele que aciona automaticamente o limpador de para-brisa.
Rarará!

[ADOBE] Adobe lança Creative Suite 3

A Adobe lançará nos Estados Unidos no próximo dia 27 de março, às 17h30 de Brasília, o novo pacote Adobe Creative Suite 3. O evento será transmitido pela internet e ninguém tem a menor idéia de quais softs vão fazer parte do pacote.
Possivelmente os que já fizeram parte do primeiro como o Phoptoshop, Illustrator, etc. e mais o Dreamweaver e o Flash.
Sabe-se, entretanto, que o Photoshop terá duas versões: uma simples e outras "turbinada" com recursos de 3D e edição de vídeo. Mas essa nova versão não é para nosso bico e sim para engenheiros e cientistas.
Se minhas crianças deixarem e meu inglês permitir eu assisto o lançamento e conto pra vocês.
O endereço para assistir é esse AQUI!
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Obs.: Não é só você que achou esse sapato da propaganda da Adobe estranho. Eu também. Mas vamos ver o que um sapato tem haver como produção gráfica nos próximos capítulos.

[ARRANCA RABO] Clima azedo entre Adobe e Microsoft

A relação entre a Adobe e a Microsoft nunca esteve tão abalada. A principal razão é o recente lançamento da plataforma da Microsoft para profissionais da área de criação Expression.
A Adobe não gostou do ataque ao seu reduto e o clima não ficou dos melhores.
Bruce Chizen, esse aí do lado, CEO da Adobe, deu uma entrevista a C|NET magoado e já sabe-se que os produtos da Adobe não buscarão inicialmente compatibilidade com novo sistema operacional da Microsoft o Windows Vista.
Bruce acha que a Microsoft está perseguindo a Adobe e que o lançamento de uma linha de produtos concorrente aos da Adobe seria despropositado já que a empresa tem o domínio do setor e não está negando-se a fazer parcerias.
Segundo o próprio Bruce "Eu não trivializo nada do eles estão fazendo, mas nós estamos movendo com velocidade máxima para a frente. Nos antecipamos que eles ficaram para atrás."
Bruce diz que tem muito receio do que está acontecendo já que a Microsoft tem todos recursos que necessita e de uma empresa assim espera-se tudo.
Agora um comentário meu: Eu já testei alguns dos softs que fazem parte do pacote da Microsoft. O ExpressionWeb dificilmente consiguirá fazer frente as soluções da Adobe como o Dreameweaver ou o Golive; o Expression Design é o mesmo velho e bom Expression, aquele ilustrador vetorial da finada Fractal que fez os concorrentes adicionarem ferramentas de pintura e o Expression Midia é uma cópia mal feita do Adobe Bridge ou do Picasa do Google.
Esse assunto vai render outros posts.

[HUMOR] Você sabe criar um título?

Eu sempre vivi as turras com jornalistas, principalmente por fazerem matérias maiores (nunca menores) que o determinado e por colocar títulos ruins. É impossível produzir alguma coisa que presta quando o jornalista não ajuda.
Eu só não sabia que existia um prêmio para os piores título do mercado editorial. O prêmio é restrito ao mercado de livros na Inglaterra, já que seria impossível premiar todos os jornalista do mundo que resolvessem participar, mesmo involuntariamente, do concurso escrevendo títulos para jornais, revista e principalmente para a web.

Rarará!

Os finalistas desse ano

• "Melhor Nunca ter Sido: O Mal de Vir a Existir."
Era melhor esse título nunca ter existido! Rarará! Que puta crise assistencial.

• "Montanhesas Tatuadas e Caixas de Colheres do Daguestão"
Onde fica esse tal Daguestão? O que a tal caixa de colheres tem a ver com as tatuagens?

• "O Sorvete Delicioso de D. Di Mascio. D. Di Mascio de Coventry: Uma Companhia de Sorvete de Reputação, com uma Interessante e Variada Frota de Caminhonetes de Sorvetes"
Imenso! Essa deveria ser a campeã. O produtor deve ter tido um infarto. Rarará!

• "Os Carrinhos de Supermercado Perdidos do Leste da América do Norte"
Ano que vem vão lançar os carrinhos perdidos do oeste americano. Rarará!

• "Procedimentos do 18º Simpósio Internacional sobre Algas Marinhas"
Os conhecedores de Algas Marinhas estão interesandíiiissimos. Rarará!

• "Quão Verdes Eram os Nazistas?"
Jura! Rarará! Eram verdes! Eu não sabia. Como pude viver sem essa revelação até agora.
Rarará!


Finalmente o campeão do ano passado:
De autoria do iluminado Gary Leon Hill:

• "As Pessoas que Não Sabem que Estão Mortas: Como Elas se Ligam a Transeuntes Insuspeitos e O Que Fazer Sobre Isso."
Cuidado ao andar pela calçada!!!Rarará!

Fonte BBC

[FALSO] Apple perde espaço para a Lenovo


A Apple precisa correr atrás do prejuízo para conseguir superar a Lenovo.
Rarará! Um laptop que voa é muito bom.
Assim eu também quero um. E posso ainda instalar a versão 10.4.8 do OSX.