[ARRANCA RABO] Windows Vista não suporta ATM

O Windows Vista, o novo sistema operacional da Microsoft, não oferece suporte para o Adobe Type Maneger. O que isso significa? Muita coisa ruim.
Eu tenho instalado em minha máquina, que usa o Windows XP, o velho Adobe Type Maneger 4.1 de Luxe e não permito que o Windows faça o gerenciamento das fontes Type 1, a razão é simples, sem o ATM os aplicativos não tem acesso as Multiple Master Fonts (MM).
Se você não sabe o que isso eu explico.
Quando os formatos Type1 e TrueType foram lançados muita gente dizia que produzia resultados inferiores e era verdade, de certa forma. Acontece que o formato só aceitava três variações para cada fonte, duas de peso (normal e bold) e uma de estilo (italic). Entretanto, o universo de fontes era muito mais extenso que isso. As variações já usadas pelos profissionais eram muitas. Variações de peso como light, extra-bold e black; variações de largura como condensada e expandida e variações de estilo como serifa, meia serifa e sem serifa. Isso sem falar que o tamanho da fonte muitas vezes justifica o uso de uma fonte para o corpo 12 e outra como o mesmo corpo, peso e estilo para o corpo 6, onde a mudança é apenas nas distância entre si e no formato de algumas letras.
Criou-se então um verdadeiro mostrengo. Uma família de fontes como a Helvetica poderia conter dezenas de fontes e criava-se a possibilidade de haver uma fonte "Helvetica Black Bold" o que era uma incongruência (black já é mais que bold!). Essa incongruência levava muitos programas a oferecerem a variação bold de fontes que não as possuim, como o QuarkXpress, gerando erros na hora da saída.
Para solucionar esse problema nas fontes Type1 a Adobe lançou uma tecnologia que chamou de MM - Multiple Master. Esse sistema usava uma única fonte "Master" para gerar muitos estilos fugindo do padrão "normal, bold, italic, e bold italic".
Para habilitar essa tecnologia para todos os aplicativos era necessário usar o ATM - Adobe Type Maneger - mesmo sob Windows XP que tinha suporte para Type1 e não para MM. Se o usuário não usar o ATM as fontes MM estarão disponíveis apenas para os aplicativos da Adobe (elas são instalados no diretório "C:\Arquivos de Programas\Common Files\Adobe\Fonts"). Para quem usa programas que não suportam MM as fontes instaladas pelo ATM apareceram aos moldes antigos.
O formato MM é um extensão do formato Type1 e foi um grande avanço na forma de tratar as fontes só superado pelo OpenType que faz tudo igual ao MM e tem diversos outros recursos.
O não suporte ao ATM pelo Windows Vista e a indisposição da Adobe de fornecer suporte a esse sistema operacional, faz os usuários e proprietários de fontes MM, como eu, não desejarem migrar.

VADE RETRO VISTA!
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Fontes (não de letras, Rarará) para pesquisa:
http://blogs.adobe.com/typblography/2006/10/vista_atm_mm.html
http://partners.adobe.com/public/developer/opentype/index_mult_master.html
http://www.adobe.com/type/browser/mmoffer.html

[COISA ÚTIL] Lorem ipsum é lero-lero

Uma das etapas do processo de criação de uma página impressa é a composição com um texto falso para fazer a marcação do texto verdadeiro. Ou seja, é colocado no leiaute um texto em latim ou qualquer outra língua estrangeira para ter-se a sensação gráfica da página já composta e mediar o verdadeiro volume de texto a ser repassado ao jornalista ou editor para a criação do texto definitivo.
Ficou convencionado por tradição no nosso setor usar o latim como padrão. Essa tradição é anterior a editoração eletrônica e foi popularizado pela Letraset, para os mais noviços, é uma empresa que fabricava cartelas de letras transferíveis profissionais usadas na produção gráfica offset antes da editoração eletrônica.
Os textos em latim da Letraset sempre começavam pela frase "Lorem ipsum" que é um fragmento da obra "de Finibus" do filósofo e político romano Cícero muito popular no renascimento.
Embora muito charmoso e funcional o latim tem um problema crônico para textos em português (não conheço em outras línguas), hifeniza mal e isso cria um sério problema para leiautes com textos justificados. O algoritmo de hifenização de programas como o Indesign de QuakXPress precisam de textos em português para trabalhar bem. Seria necessário um hifenizador em latim para o resultado ser satisfatório.
Assim, os leiautes ficavam com uma aparência estranha e muitas vezes faltava texto quando substituído pelo original, pois sem a hifenização correta a tendência é esticar.
Eu vivia esse dilema até encontra um utilitário maravilhoso e simples feito pelo "Padre Levedo": o "Incrível Gerador de Leo-Lero". O pequeno aplicativo Java foi originalmente desenvolvido para "turbinar" trabalhos escolares com textos em língua portuguesa íntegros no sentido morfológico e sintático, mas sem nenhum sentido lógico. Abobrinha!
Usando o Incrível Gerador de Lero-Lero você pode ter uma idéia mais precisa do volume de texto necessário e não ficará com aqueles buracos na composição quem tornam feio o leiaute.
E o tal gerador vem com um bonus de humor, os desavisado ficam querendo ler o texto, achar algum sentido, o que é uma comédia.

Rarará!

AQUI!! Você encontra o INCRÍVEL GERADOR DE LERO-LERO

Mas se você é um conservador e pretende continuar usado o texto de Cìcero eu tenho uma dica muito boa: O texto original, na íntegra:

AQUI!! Você encontra o TEXTO ORIGINAL DE CÍCERO "DE FINIBVS"

Por último duas curiosidades. Os americanos chama o texto de Cícero de "greek text", ou seja, texto em grego! Rarará! Cícero deve balançar no túmulo. A segunda é o resultado hilário da pesquisa do termo "Lorem ipsum" no Google "de aproximadamente 1.750.000". Rarará! Todo mundo usa essa frase nos mocks.

[ARTE IMPRESSA] Cartões marítimos

Como eu falo na apresentação do blog sou um apaixonado pela arte impressa. Cartazes, então, são o meu xodó. Estou mostrando diariamente uma exposição de cartazes (posters! como dizem os anglófilos) da época da União Soviética e agora conto com a ajuda de Fernando Barbosa, que morou lá nesse tempo, para ajudar na tradução. Obrigado Fernando.
Mas é muita coisa. São milhares de cartazes sobre os mais diversos temas e cada dia chegando mais. Por enquanto ainda não dá para fazer uma exposição de cartazes soviéticos, terá que esperar a nova versão do blog, mas descobri essa semana uma exposição de cartazes e cartões postais (que é quase a mesma coisa) de empresas marítimas americanas muito interessante. Trata-se de peças diversas situadas no século XIX, entre 1850 e 1860, em São Francisco e Nova Iorque.
Quero dizer, primeiramente, que qualquer coisa artística feita no século XIX já é domínio público em qualquer lugar do mundo. Podem ser usadas livremente mesmo o proprietário proibindo, a lei garante.
Rarará!

AQUI!! ESTÁ A EXPOSIÇÃO

Sugestão: Façam como eu, copiem logo os arquivos de alta, não sabemos até quando essa exposição vai ficar no ar.

[CS3] Novidades do Illustrator

Navegando pelo novos recursos do Illustrator CS3 nota-se claramente uma preocupação de aproximar a edição de nós do usuário. A última modificação razoável na forma de edição do Illustrator foi feita na versão 7, de lá para quase nada foi mudado.
A edição de nós sempre foi uma das dificuldades do Illustrator. Em comparação com outros softs como o CorelDraw e principalmente o FreeHand a forma de edição do Illustrator é burocrática e ineficiente. Eu exemplifico. No Illustrator existe uma ferramenta exclusiva para redimensionamento. Imagine você como explicar a um usuário do CorelDraw o uso prático de tal ferramenta. No Corel quando um objeto é selecionado ele automaticamente entra no modo redimensionamento, é natural. No Illustrator não!
Mas era muito pior. Até a versão 7 para redimensionar um objeto era necessário antes definir que ponto ficaria fixo, ou seja, era necessário dar um click antes de iniciar o processo. Na versão 7 eles colocaram a possibilidade de trabalhar com o redimensionamento como no FreeHand (não como o CorelDraw!), mas mantiveram a necessidade absurda de ter que selecionar uma nova ferramenta. Para piorar mantiveram a velha ferramenta no menu, ou seja, o Illustrator tem duas ferramentas que fazem a mesma coisa para confundir os desavisados.
Nessa versão parece que a Adobe continuou a adicionar piduricalhos para tentar facilitar a vida dos novatos, sem notar que, quando se adiciona mais coisas estamos dificultando o aprendizado.

Boas novidades

Mas vamos a melhor novidade, o novo recurso Live Color inspirado na ferramenta Kuler que esse vosso blogueiro já havia comentado aqui no Prelo Digital. Essa sim é uma grande e boa novidade, ensinar os usuários a usar e administrar cores.

O que ficou de fora? Múltiplas Páginas.

Novamente a Adobe perde a oportunidade de colocar o recurso de múltiplas página num único arquivo. Eu não tenho nem uma leve idéia de qual seria o argumento para tal maldade. Já escutei que dificulta o PostScript. Balela! Que linguagem é essa que o próprio desenvolvedor não consegue resolver um problema tão tolo.
Outra desculpa esfarrapada que escutei é que o Bridge resolveria o caso. Essa seria a pior solução possível, um soft do tamanho e da complexidade do Bridge para conseguir administrar uma coisa boba como essa. Mais uma desculpa idiota é salvar no formato PDF. Rarará! A pessoa precisa saber usar o Acrobat para colocar duas páginas do Illustrator juntas. Ridículo.
Enquanto a ficha continua sem cair, nós usuário forçados do Illustrator, temos que enviar as peças dos nossos clientes em um monte de arquivos, enquanto o pessoal do Corel manda em um só.
Eu pergunto: Quem é amador e quem é profissional nesse caso?

[CS3] Breve história de um condenado a morte.

Muito talento e sensibilidade aos desejos e necessidades dos profissionais marcou a vida de um dos melhores softs de produção gráfica já criados até hoje. Como a lançamento do CS3 a Adobe sepulta definitivamente o FreeHand e mostrar sua face monopolista.
A Adobe assumiu que o FreeHand está na UTI. Disse nosso prestigioso colaborador Ricardo Minoru que durante a entrevista de apresentação do pacote CS3 em São Paulo os representantes da Adobe afirmaram que o soft continuará sendo vendido saparadamente, mas sem nenhuma atualização. Assim, agoniza o FreeHand esperando somente pela eutanásia, momento que Bruce Chizen (CEO da Adobe), desejoso de tomar o lugar da Microsoft, desligue o aparato de sobrevivência e o ele suma do mapa.
Eu queria fazer um breve histórico desse soft. Para aqueles mais noviços informação, para os veteranos lembranças.
O FreeHand surgiu em 1988 desenvolvido pela Alsys e licenciado para distribuição pela finada Aldus. Era uma resposta ao soft da Adobe, o Illustrator, e uma tentativa de formar uma solução completa para produção gráfica, junto com o PageMaker e posteriormente o PhotoStyler, um dos poucos concorrentes sérios do Photoshop. A Aldus também lançou diversos outros softs para uso profissional com ColorCentral, PressWise, PrintCentral e o TrapWise. Mas isso já é outro post.
Em 1991 o FreeHand fez seu debut na plataforma Windows 3.0 com a versão 3. Ainda não era uma coisa fácil de usar pois o Windows não tinha uma gerenciamento de fontes unificado, usava o Adobe Type Maneger que não era fácil de controlar. Foi esse período que o CorelDraw surgiu, aproveitou a deficiência do gerenciamento de fontes e ganhou espaço com a versão 2 e 3.
Em 1994 a Aldus lança a versão 4 do FreeHand que foi, ao meu ver, a maior inovação até hoje para o mundo da ilustração vetorial. A versão lançou recursos como múltiplas páginas em formatos diferentes, paleta de controle hoje padrão em todos os softs de ilustração, degradês de múltiplas cores, edição complexa de texto, capacidade de criar leiautes antes restritos ao PageMaker ou QuarkXpress, etc.
No final de 1994, logo após lançar o FreeHand 4, a Aldus deixou de existir sendo incorporada a Adobe. Um processo judicial (lei anti-monopólio) fez a empresa devolver o Freehand à sua criadora, a Altsys, que por sua vez repassou os direitos de comercialização à Macromedia então sob a direção do inovador e arrojado John Bud Colligan (gravem esse nome, retornarei a ele no futuro).
Sob a direção de "Bud" o Freehand encontrou um porto seguro e a Macromedia criou uma estratégia para o mercado produção gráfica com o FreeHand e outro soft ainda mais revolucionário, o XRes. Nesse clima foi lança a versão 5 com somente 180 dias de desenvolvimento e 5.5 logo depois, a mais estável versão do Freehand. Tinha como inovações a abertura da aquitetura com a possibilidade do desenvolvimento de plugins, folhas de estilo (nos moldes do Quark), corretor ortográfico e dezenas de pequena inovações como filtros e efeitos especiais.
A versão 6 foi apenas um beta para Mac. Macromedia lançou em 1996 a versão 7.
No final de 1997 "Bud" sai na Macromeida e a empresa tem mudanças estratégicas de posicionamento prioriza seu novo aplicativo para Internet, o Flash e o Dreamweaver, comprados pelo "Bud", resolvendo abandonar o XRes e deixar o FreeHand minguar sem grandes inovações . Assim em 1998 a versão 8 do FreeHand foi lançada apenas com pequenas mudanças na interface e melhorias nos filtros de importação, exportação e performace. Quem trabalha no soft sabe que nada de relevante foi adicionado desde a versão 8.
O resto da história é a incorporação da Macromedia à Adobe e o posterior sepultamento do incomodo FreeHand.
Vou continuar postando artigos sobre o FreeHand e assuntos correlatos. Acompanhe!

Você encontra muitas outras informações no maravilhoso site Freehandsource.com.

[CS3] Adobe Indesig CS3 - A luta continua

O Indesign CS3 foi para mim uma boa surpresa, tem mais novidades que simplesmente uma nova maquilagem, mas sua luta contra o QuarkXpress ainda não chegou ao round final, pois não conseguiu repetir nessa versão as inovações do Quark 7.
Como numa luta de boxe o Indesign CS3 deixa escapar que o golpe desferido pelo QuarkXpress foi certeiro, a vedete de todas as inovações, as transparências, foi uma imitação do mesmo recurso lançado pela Quark há mais de um ano. E tem mais, as inovações na paleta de controle são uma tentativa de equilibrar a balança para o Indesign, já que a mesma paleta no Quark 7 (chamada de Measurements) foi um show de bola, coisa de craque.
Outro recurso interessante, mas não novidade é o "Multi-file Place", ou seja, importação de múltiplos arquivos. Esse recurso foi lançado no FreeHand 4!!! Rarará!, em 1995. Agora caiu a ficha e a Adobe mostra como novidade. A novidade mesmo é o preview do arquivo que aparece no momento da importação, pouca coisa. Mas não deixa de ser uma boa notícia.
Tirando toda a firula e as inutilidades bonitinhas, a maior inovação da versão foi um melhor suporte a documentos longos, principalmente a possibilidade de tratar o texto desses documentos de forma mais produtiva. Um recurso que eu gostei foi o gerenciamento de numeração e bullets. Mesmo já sendo um recurso veterano nos processadores de texto como o Word e o OpenOffice não tinha paralelo no Indesign. Quando era necessário fazer um bullet tinha que apelar para as configurações de parágrafo o que muitas vezes deixavam o documento esquisito, principalmente os maiores.
Finalmente o que ficou para a versão CS4? Com absoluta certeza a edição de documentos compartilhada. A solução dada pela Adobe, que é o Incopy, é grandona, pesadona e difícil pra dedeu. É mais fácil aprender engenharia nuclear, construir uma usina, purificar urânio e montar uma bomba, que aprender e gerenciar uma equipe no Incopy. Foi uma coisa feita para dar errado e agora o Indesig está conectado a ele. A Quark percebeu essa conexão ruim e lançou recursos simples e poderosos no QuarkXpress 7 que são uma mão-na-roda para pequenas equipes de revistas e jornais.

Só para lembrar: Eu quero o meu Freehand de volta!!!

[CS3] Adobe Creative Suite CS3 - Novidades


Que rufem os tambores e soltem as pombas brancas. Finalmente chegou o dia. É hoje o lançamento do Adobe Creative Suite CS3.
Esse vosso humilde e dedicado blogueiro foi ao site da Adobe e deu uma olhadinha para você no que tem de novo no tão esperado pacote de softs da Adobe, não é muita coisa, mas é mais que eu imaginava. Vamos lá!
A Adobe, como era de se esperar, está oferecendo três pacotes, todos terminados pelo sobrenome Premium: Design Premium, Web Premium e Prodution Premium, ou seja, qualquer um que você compre recebe um prêmio.
O pacote que nos interessa é o Design Premium que contém os seguintes softs: Indesign CS3, Illustrator CS3, Photoshop CS3, Flash CS3, Dreamweaver CS3 e finalmente o já manjado Acrobat 8. Os softs vão ser vendidos separadamente, mas uma gráfica ou editora comprar uma cópia do Flash é uma forçada de barra terrível. Mas tudo bem, a Microsoft já faz isso com seu pacote Office vendendo Access a advogados e ninguém reclama. Veja só uma comparação, os três softs vendidos separadamente custariam U$ 1.947, já o pacote Design, incluindo o Flash e o Dreamweaver custa R$ 1.799.

Quanto as novidades eu detectei as seguintes:

Cadê o Golive?
Mataram o coitado mesmo. Ele nem sequer foi vendido, foi assassinado. Medo da concorrência com o Dreamweaver que é mais difícil de usar.

Cadê o FreeHand?
Eu quero meu FreeHand de volta. Pelo menos a Adobe deveria vender o soft para outra empresa. Vende para a Quark. Eu ficaria muito feliz com um QuakFreeHand integrado ao QuakXpress. Show de bola!

O Fireworks sobreviveu!
Eu não dava um tostão furado pelo Fireworks, mas ele não só sobreviveu como está turbinado. Parece uma espécie de vacina contra o Xara XTreme.

Vou continuar durante o dia comentado os detalhes. Continue visitando o Prelo Digital e veja os melhores comentários do ramo.

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PS. Navegando pelo site da Adobe encontrei um novo pacote chamado de Design Standard sem os softs para web por somente U$ 1.199, muito mais em conta.

[HARDWARE] A impressora supersônica

Quando eu assisti pela primeira vez o filme dessa impressora achei que era uma pegadinha, mas não era. É realmente uma nova tecnologia em impressão por jato de tinta.
A inovação é quase obvia, o fim da cabeça de impressão indo para um lado e para o outro. Pela tecnologia patenteada pela Manjet os cabeçotes de impressão são espalhados em linha e ocupam toda a largura da página. Cada 20mm tem um chip controlador com 6.400 saídas de tinta (nozzles), ou seja, no momento que o arquivo de impressão chega é dividido entre centenas de chips que fazem o processamento e a impressão concomitantemente. O drive da impressora é um sistema integrado que calcula 900 milhões de gotas por segundo, em 11 chips, que comandam 70,400 saídas de tinta numa página A4 típica. Isso faz a impressora voar baixo com 60 páginas por minuto.
Certamente esse lançamento vai dar um trabalho danado as empresas como a Epson e HP, com suas galinhas dos ovos de ouro que são as impressoras. A tecnologia usada pela tinta da Manjet é simples e o preço será em conta, segundo o inventor Kia Silverbrook (U$0,02 para texto em preto, e cerca de U$ 0,06 para páginas coloridas com até 20% de cobertura). Se nada atrapalhar em breve veremos as primeiras HPs com alguma coisa parecida e baixo custo, nesse momento uma tecnologia idêntica da HP faz uma impressora custar a ninharia de U$ 16 mil. Dizem alguns especialista que a tática da HP será ao invés de contratar engenheiros, contratar advogados para tentar bombardear com ações judiciais a Manjet e Silverbrook. Pura baixaria.

Veja o resto com seus próprios olhos.

IMPRESSÃO SUPERSÔNICA!!!

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[KULER] Coloque o Kuler no Mac OSX

Isso mesmo. Um widget do OSX com o Kuler. Se você é usuário do OSX, que corresponde a pouco mais de 16% dos visitantes do blog, não perca tempo. O Kuler estava disponível somente online, mas agora virou offline para quem tem Mac. Tô morrendo de inveja.

AQUI !!! TEM O DOWNLOAD.

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Obs.: Eu não sei como funciona num Mac pois o meu aqui, que é um PC transformado em Mac, tá no conserto. Portanto, quem instalar pode dar um toque se precisa ou não estar conectado na Internet.